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Guia completo de salários no setor da construção: informações essenciais para saber

O sector da construção está a registar uma evolução significativa, nomeadamente em termos de remunerações. Em 2025, entrarão em vigor grandes ajustamentos nas escalas salariais, exigindo que empregadores e trabalhadores tenham uma compreensão clara dos novos mínimos, classificações e coeficientes. Este guia pretende ser uma fonte valiosa de informação para navegar nestas mudanças e compreender melhor os desafios financeiros do sector.

É relevante atentar para as diferentes escalas salariais aplicáveis ​​a cada categoria de profissionais, sejam trabalhadores, ETAMs (funcionários, técnicos e supervisores) ou gestores. Ao integrar todos os dados recentes sobre salário mínimo, O classificações e o coeficientes, este guia ajudará a compreender melhor as expectativas e obrigações relativas à remuneração na indústria da construção.

Escala salarial da construção 2025: definições e princípios

escala salarial na construção serve de referência para estabelecer salários mínimos com base em diversos critérios como qualificação, experiência e situação dos trabalhadores. Estas redes são regularmente revistas pelos acordos colectivos nacionais do sector. O principal objetivo é garantir uma remuneração justa e em conformidade com a regulamentação.

O que é uma escala salarial na construção?

Este quadro define os salários mínimos e tem em conta o nível de qualificação (trabalhador, ETAM, gestor), o coeficiente salarial e a classificação profissional. Os empregadores têm a obrigação de respeitar estas escalas, o que garante uma remuneração justa a todos os trabalhadores.

Os principais acordos coletivos

Diferentes acordos coletivos regem as escalas salariais. Entre eles, encontramos:

  • O Acordo Coletivo Nacional para trabalhadores contratados por construtoras com até 10 empregados.
  • O Acordo Coletivo Nacional para trabalhadores empregados em empresas de construção com mais de 10 empregados.
  • O Acordo Coletivo Nacional para funcionários, técnicos e supervisores da construção.
  • O acordo coletivo nacional para executivos da construção.

Cada um destes acordos especifica o quadro salarial aplicável.

Critérios de classificação para trabalhadores da construção civil

classificação O número de trabalhadores na indústria da construção baseia-se num sistema de níveis e coeficientes, tendo cada categoria a sua grelha específica. Para entender melhor o sistema

Trabalhadores da construção civil

Os trabalhadores são classificados de N1P1 (iniciante) a N3P2 (trabalhador altamente qualificado), sendo cada nível vinculado a um coeficiente que determina o salário mínimo. Por exemplo :

  • N3P1 — Coeficiente 210: trabalhador qualificado e com autonomia.
  • N3P2 — Coeficiente 230: trabalhador profissional confirmado.

Estas classificações estão detalhadas nos acordos coletivos nacionais para trabalhadores da construção.

ETAM (Funcionários, Técnicos e Supervisores)

As ETAM beneficiam de uma classificação que vai de A a F, correspondendo a diferentes responsabilidades. Por exemplo :

  • Nível E: técnico experiente ou líder de equipe.
  • Nível F: gestão intermediária.

O coeficientes são especificados pelo acordo coletivo da ETAM.

Executivos de construção

O executivos são classificados de acordo com uma tabela específica para sua função. Por exemplo, um gerente de construção recebe um coeficiente específico com base em sua experiência e nos projetos. Essas classificações estão definidas no acordo coletivo dos gestores de obras.

Novos salários mínimos em 2025

As recentes revisões das escalas salariais trazem mudanças notáveis. Os novos salários mínimos passam a ser estabelecidos tendo em conta a reavaliação do SMIC e a evolução do mercado de trabalho.

Salários mínimos para trabalhadores

Aqui está a tabela de valores atualizados para trabalhadores da construção civil em 2025:

Nível Coeficiente Salário bruto por hora Salário mensal bruto (35 horas)
N1P1 120 11,88€ 1.801,80€
N1P2 140 12,30€ 1.865,13€
N2P1 150 13,25€ 1.988,64€
N2P2 170 14,51€ 2.200,73€
N3P1 210 15,47€ 2.346,55€
N3P2 230 16,84€ 2.554,12€

Estes números estarão sujeitos a revisões futuras, dependendo da evolução do mercado e das negociações da indústria.

Salários mínimos para ETAMs

Os ETAM beneficiam ainda de uma tabela salarial atualizada, correspondente às alterações de responsabilidades. Os salários mínimos para ETAMs em 2025 são:

Nível Coeficiente Salário mensal bruto (35 horas)
TEM 150 1.801,80€
B 170 1.865,13€
C 200 2.010,08€
D 250 2.179,64€
E 300 2.378,19€
F 400 2.884,85€

Os cargos de responsabilidade acrescida, como os de gestores de obra, são geralmente classificados nos níveis E ou F, beneficiando, portanto, de salários mais elevados.

Fatores que influenciam a remuneração na construção

Além das escalas básicas, diversos fatores determinam o nível de remuneração na indústria da construção. Ter uma visão geral desses elementos é crucial para compreender as tendências salariais.

Impacto dos acordos coletivos

O acordos coletivos definir salários mínimos, mas as negociações permitem adaptar esses salários às realidades económicas e às necessidades do sector. As discussões anuais influenciam diretamente os aumentos salariais.

Bônus e subsídios

Os trabalhadores da construção civil podem receber diversos bônus, como:

  • Bônus do carrinho de compras
  • Subsídio para viagens longas
  • Bônus de mau tempo
  • Bônus de desempenho

Estes elementos podem constituir uma parte substancial da remuneração global, nomeadamente dos trabalhadores e técnicos.

Localização geográfica

O local de trabalho também desempenha um papel na determinação dos salários. Algumas regiões aplicam salários superiores aos mínimos convencionais, especialmente quando a procura de mão-de-obra é elevada.

Experiência e qualificações

A antiguidade e o aumento de competências são elementos indissociáveis ​​da evolução da remuneração. Colaboradores experientes podem concorrer a cargos com melhor remuneração, aproveitando as oportunidades oferecidas pela formação contínua.

Política salarial da empresa

As empresas que optam por ir além dos mínimos convencionais muitas vezes conseguem atrair e reter os seus talentos. Ao fazer isso, eles implementam:

  • Aumentos anuais
  • Bônus de antiguidade
  • Vários benefícios

Tais políticas podem resultar numa diferença significativa de valores em termos de competitividade salarial.

Perspectivas futuras para salários na construção

A evolução recente no sector da construção sugere perspectivas variadas para o futuro da remuneração trabalhadores. Tendo em conta as tendências económicas e as alterações regulamentares, um ajustamento das políticas salariais nas empresas parece inevitável.

Ajustes nas escalas salariais

As escalas devem ser ajustadas regularmente para ficarem alinhadas com as mudanças no salário mínimo e nas necessidades do mercado. Os empregadores têm a responsabilidade de monitorizar estes desenvolvimentos para garantir o cumprimento das suas práticas salariais.

Papel do treinamento

As empresas que investirem na formação contínua das suas equipas terão de oferecer salários condizentes com as competências desenvolvidas. Isso promoverá uma cultura de melhoria de desempenho.

Competitividade num mercado em mudança

Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo, as empresas terão de se destacar oferecendo condições salariais atrativas, respeitando os padrões estabelecidos. A gestão de RH torna-se então fundamental, porque o bom conhecimento dos acordos e convenções será crucial para atrair e reter os melhores talentos.